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Um manual jamais será capaz de capturar plenamente a complexidade das experiências de cada indivíduo
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28 de fevereiro de 2024
Com o aumento da medicalização e da patologização da vida, é crucial questionar as práticas que alimentam esse fenômeno, incluindo o Manual de Classificação e Diagnóstico dos Transtornos Mentais (DSM).
O DSM facilita a realização de diagnósticos equivocados, o que torna ainda mais desafiador a reversão dos danos que isso pode causar, tanto em termos sociais quanto em relação aos efeitos adversos gerados.
Felizmente, há uma corrente crítica em relação a essas práticas. No entanto, ainda é necessário alterar a estrutura que perpetua o uso do DSM como uma abordagem viável, em detrimento da vasta gama de experiências humanas.